Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Fisioter. Bras ; 17(3): f: 179-i: 187, maio.-jun. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-875831

ABSTRACT

Introdução: A doença de Parkinson é uma doença degenerativa que leva os pacientes a apresentarem alterações no equilíbrio. A realidade virtual tem sido estudada como um recurso para reabilitação destes pacientes. Objetivo: Verificar a influência da realidade virtual, com a utilização do Wii Fit, na melhora do equilíbrio, da qualidade de vida e do medo de quedas dos portadores da doença de Parkinson. Métodos: Onze voluntários, com doença de Parkinson até o estágio 3 da escala de Hoehn e Yahr, foram recrutados para este estudo. Os pacientes participaram de 12 sessões de cinesioterapia e de 12 sessões de terapia com realidade virtual. Foram utilizados os seguintes testes na coleta de dados para as avaliações inicial, póscinesioterapia e pós-realidade virtual: Timed Get Up and Go, Escala de Equilíbrio de Berg, teste de caminhada de 10 metros, Escala de Eficácia de Quedas e o Perfil de Saúde de Nottinghan. Após as intervenções foi aplicado um questionário qualitativo. Resultados: Não houve diferença estatística nas variáveis analisadas, porém no questionário qualitativo a maioria dos pacientes demonstrou preferência pela realidade virtual. Conclusão: Apesar de os resultados não apresentarem diferenças estatísticas, a realidade virtual pode ser uma nova ferramenta associada à fisioterapia tradicional.(AU)


Introduction: Parkinson's disease is a degenerative disease which causes alterations in body balance. Virtual reality has been studied as a rehabilitation method of these patients. Objective: To investigate the influence of virtual reality, using the Wii Fit in improving body balance, quality of life and fear of falls among patients with Parkinson's disease. Methods: Eleven volunteers, with diagnosis of Parkinson's disease until stage 3 of Hoehn and Yahr scale, were recruited for this study. Patients performed 12 kinesiotherapy sessions and 12 sessions with virtual reality. The following tests were used to collect data during initial, post-kinesiotherapy and post-virtual reality evaluations: Timed Get Up and Go, the Berg Balance Scale, 10-meter walk test, Falls Efficacy Scale and Health Profile Nottinghan. After the interventions was applied a qualitative questionnaire. Results: There was no statistical difference in the variables analyzed, but in the qualitative questionnaire most patients showed a preference for virtual reality. Conclusion: Although the results do not have statistical differences, virtual reality can be a new tool associated with traditional physical therapy. (AU)


Subject(s)
Parkinson Disease , Rehabilitation , Virtual Reality Exposure Therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL